Transforme o risco em oportunidade: sua empresa está pronta para a revolução das duplicatas escriturais?

O mercado de recebíveis mudou e quem se adapta primeiro sai na frente. Descubra como a Better Now pode ser o diferencial estratégico para garantir segurança, compliance e vantagem competitiva diante das novas normas do Banco Central.  

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O mercado de recebíveis no Brasil está passando por uma transformação significativa, e as duplicatas escriturais surgem como o próximo passo dessa evolução, seguindo o modelo já consolidado pelo Banco Central em outros segmentos financeiros. A recente aprovação da Convenção de Duplicatas pelo Banco Central, que estabelece normas para o registro eletrônico dessas duplicatas, marca o início de uma nova fase para o crédito empresarial no país. 

 As duplicatas escriturais são a digitalização definitiva das duplicatas mercantis, títulos que formalizam vendas a prazo e funcionam como garantia para o vendedor. Com a escrituração eletrônica, essas duplicatas passam a ser registradas em sistemas autorizados pelo Banco Central, conferindo maior segurança jurídica, transparência e autenticidade às operações. Esse registro centralizado elimina riscos históricos, como fraudes e duplicidades, que até agora limitavam o uso desses títulos pelas instituições financeiras. 

Impactos Estratégicos para o Mercado

Para executivos e profissionais da área de meios de pagamento, essa mudança traz impactos estratégicos importantes: 

• Segurança reforçada e redução de fraudes, com registro eletrônico em ambiente regulado.
• Agilidade e facilidade na antecipação de recebíveis, permitindo taxas mais competitivas.
• Ampliação do acesso ao crédito, especialmente para pequenas e médias empresas.
• Integração com o ecossistema financeiro digital, alinhando-se a iniciativas como Pix e Open Finance. 

Cronograma de Implementação

A implementação da Convenção de Duplicatas, assinada por grandes registradoras do mercado, como CERC, Nuclea, B3 e outras, define as regras para o funcionamento do sistema eletrônico de registro, que deve começar a operar em 2025, com implantação gradual iniciando pelas maiores empresas. 

Entretanto, a adequação a esse novo modelo regulatório e operacional exige das empresas e instituições financeiras uma atualização tecnológica e de processos robusta, além do atendimento aos requisitos estabelecidos pelo Banco Central, como comprovação de capital e conformidade documental.